31 Mar 2019 22:35
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<h1>Física: Salários E Mercado</h1>
<p>Muito antes de Pedro Álvares Cabral encontrar o Brasil, há 516 anos, habitantes milhares de anos mais antigos chegaram a terras brasileiras: o povo de Luzia. Eles tinham características bem diferentes dos índios, conviveram com grandes animais da megafauna e pisaram aqui há mais de 11 1 mil anos. Todas estas descobertas foram feitas por uma equipe de pesquisadores e arqueólogos que há décadas investigam os antepassados americanos.</p>
<p>O Vix dialogou com 2 dos principais pesquisadores. Um deles é Sandra Guimarães De Oliveira , arqueólogo e coordenador do Laboratório de Estudos Evolutivos Humanos do Instituto de Biociências da Faculdade de São Paulo (USP). O outro, André Strauss, é coordenador das escavações na região de Lagoa Santa do Instituto Max Planck, pela Alemanha.</p>
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<p>Juntos ou em períodos diferentes, os estudiosos buscavam assimilar as raízes de onde de fato vieram os primeiros povos que habitaram o Brasil e as Américas. “Ela é a única região nas Américas com amplo concentração de esqueletos na faixa dos 10 mil anos de idade”, enfatizou Walter Neves. “Não apresenta afim de preparar-se a biologia dos primeiros seres americanos sem passar por Lagoa Santa”. Tudo começou no momento em que um achado pela região de Lagoa Santa intrigou os especialistas: a descoberta do esqueleto humano mais velho do nosso continente, em 1974, na arqueóloga francesa Annette Laming-Emperaire.</p>
<p>Apesar do esqueleto, uma enorme charada ainda não havia sido respondida. Dessa forma, a dúvida era: como os antigos povos viviam com essa megafauna? A tarefa franco-brasileira liderada por Annette, no entanto, contrariou os americanos. As escavações de tua equipe registraram vestígios “inequívocos” de convivência entre o homem e a megafauna: ossos de uma preguiça gigante foram localizados em depósitos de 11 metros de profundidade.</p>
<p>E eles tinham idade de Dicas Para Se Conceder Bem Pela Escola - Blog , ou melhor, eram contemporâneos dos antigos imigrantes americanos. Pela década seguinte, o biólogo Walter Neves (imagem acima) retomou os estudos estratigráficos (análise de fósseis) e, em 1999, apresentou o outrora ‘esqueleto antigo’ como Luzia, em post científico pra revista científica “Homo”. Vai Fazer O Enem? alegou ter sido o ‘culpado’ nesse nome. Pouco tempo após a imagem de Luzia estampar os principais jornais e revistas do país (imagem abaixo), Neves iniciou o projeto “Origens e Microevolução do Homem na América”, com o objetivo de testar as hipóteses de Lund e Annette.</p>
<p>Entre 2000 e 2009, os pesquisadores do “Origens” provaram que Lund estava certo: sim, o homem conviveu com os grandes animais. Sabemos, em vista disso, de duas morfologias que sinalizam povos de características distintas (ameríndios e paleoamericanos). Sabemos da convivência com a megafauna. E sabemos também das curiosas práticas funerárias: há indícios de decapitação de partes do corpo humano e cuidadosa manipulação do cadáver, sem os quais diversas dessas ossadas talvez não resistissem.</p>
<p>Esse é um detalhe que intrigou André Strauss, ex-aluno de Neves no projeto “Origens”. “Muitas vezes as pessoas veem essa prática como uma coisa macabra e não há nada disso. O macabro está em nosso olhar”, defende Strauss, comentando povos antigos que habitaram a Europa ocidental e monges tibetanos, que costumam guardar ossos pra resguardar como talismã.</p>
<p>Constatações, entretanto, a toda a hora escondem novos mistérios: “Se essa megafauna estava lá, por que eles não comeram desta megafauna? Por causa de no sítio arqueológico, no momento em que você analisa restos de alimentação, não tem nada de megafauna”, refletiu Neves. “Isso é muito incomum, em razão de esses animais estavam na paisagem, todavia eles não tinham a megafauna como fonte de alimentação. É um mistério que não conseguimos resolver”. Outra frustração do projeto “Origens”, confessa Neves, é não ter localizado nenhuma evidência de ocupação em Lagoa Santa de mais de onze mil anos.</p>
<p>“Eu tinha certeza absoluta de que nós íamos conquistar estender essa ocupação de Lagoa Santa pra 12, treze mil anos, e isso não aconteceu. Como Se Aprontar Para Comparecer Bem Nas Provas Do ENEM? , que é um ponto fora da curva, não há nada na localidade que indique uma atividade mais antiga”. O projeto “Origens”, porém, ainda tem continuação - a despeito de não mais com este nome.</p>